segunda-feira, 2 de maio de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
O 25 de abril e a pérola
Escrevemos algumas histórias sobre o 25 de Abril de 1974.
Na nossa antiga biblioteca, montámos uma exposição sobre o mesmo tema, com histórias, pinturas e outros trabalhos feitos agora mas também muitos trabalhos que foram sendo feitos pelos nossos colegas ao longo dos anos.
Tentámos criar pequenos "filmes" das histórias e vamos tentar partilha-las aqui.
Esperamos que gostem!
sexta-feira, 15 de abril de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
A pista de hoje...
3.ª pista:
Resolve as palavras cruzadas para encontrares o distrito onde vamos
acampar.
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Horizontais:
1. Nome comum
de citrino
2. Verbo sinónimo
de ascender
3. Artigo definido,
feminino no plural
4. Adjetivo
antónimo de feio
5. Advérbio de
tempo
6. Nome coletivo
para grupo de ladrões
quarta-feira, 13 de abril de 2016
2.ª pista:
O local
fica numa província a norte de Odemira, a sul de Viseu e a Oeste de Avis.
P.S.: nenhuma destas terras faz parte da província onde vamos acampar.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Começámos a organizar o nosso acampamento!
Até ao fim desta semana, vamos descobrir qual o sítio para onde vamos este ano.
A primeira pista é:
A letra do nome da terra para onde vamos escreve-se com dois segmentos de reta perpendiculares.
sexta-feira, 18 de março de 2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
Sítios de Protugal onde há fronteiras feitas por rios
Nas férias do Natal, o Manuel foi de férias ao norte de Portugal.
Depois mostrou-nos na sala como tinha sido a sua viagem e o que vio.
Falou-nos de uma terrinha em Trás-os-Montes, que, de um lado do rio é Portugal e do outro é Espanha porque o rio faz fronteira.
O Gui e o Arthur foram tentar descobrir se há outros sítios em Portugal onde isso acontece...
Porque o Boto é um golfinho tímido?
A Matilde apresentou um trabalho sobre golfinhos que vivem em Portugal. Entre outros, falou-nos do Boto e contou-nos que ele é um golfinho tímido. O Arthur foi tentar saber porquê.
Há pessoas na ilha da Páscoa ou só vivem lá coelhos?
Mostrou-nos um mapa e vários monumentos de países diferentes.
Um dos monumentos que achámos mais interessantes foi uma estátua gigante que fica na ilha da Páscoa e de repente, surgiu-nos uma dúvida: " Há pessoas na ilha da Páscoa ou só vivem lá coelhos?"
A
Ilha da Páscoa fica no sul do Oceano Pacífico,numa zona que se
chama Polinésia.
Fica
a 3.600 km de distancia da América do Sul.
Tem
mais ou menos a forma de um triângulo. E segundo contam, parece que
foi o resultado de três erupções vulcânicas há milhares de anos
atrás.
A
ilha ocupa cerca de 170 km2.
O
clima é quente mas é mais fria que as outras ilhas da Polinésia.
Por isso, não foi fácil a produção de frutas nem de legumes.
Tem
poucas fontes de água potável. Por isso, nem sempre foi fácil
viver aqui.
Parece
que há sinais da existência pessoas na Páscoa desde pelo menos
cerca de 300 – 400 d.C porém, os historiadores não estão todos
de acordo quanto a este assunto. Há alguns historiadores que dizem
que afinal, só há lá pessoas desde cerca de 900 a 1200.
Nesta
altura na ilha falava-se uma língua que se chamava “rapanui”.
Nessa altura, a ilha chamava-se Rapa Nui que significa Ilha Grande,
Te Pito O TE Henúa, que significa Umbigo do Mundo e Mata Ki Te Rang
que quer dizer Olhos fixos no Céu.
O
povo antigo, que vivia nesta ilha, também tinha uma forma de
escrever, à qual chamaram rongorongo. Hoje em dia, ainda ninguém
conseguiu decifra-lo.
Diz-se
que foi descoberta num domingo de Páscoa, em 1722, mais
precisamente, no dia 5 de abril, por um explorador holandês que
tinha partido da Holanda há cerca de quatro meses, com três navios
europeus.
Nesse
dia, parece que os navegadores se assustaram com os gigantes de pedra
que guardavam a ilha. Porém, na manhã seguinte, desembarcaram e as
pessoas que lá viviam nunca mais voltaram a viver do mesmo modo.
Desde
essa altura, a ilha passou a chamar-se assim.
Já
em 1770 um explorador espanhol chamado Gonzalez tinha chegado lá e
registou diários de bordo com o que tinha visto.
A
melhor descrição da ilha foi feita por James Cook, em 1774.
Em
1870, houve alguns europeus que foram viver para lá e que levaram
gado ovino.
Em
1888, a ilha da Páscoa passou a fazer parte do território do Chile
e uma empresa escocesa transformou a ilha numa enorme fazenda de
ovelhas.
As
pessoas que viviam na ilha da Páscoa, passaram a ser escravas dessa
empresa escocesa. Eram obrigados a trabalhar e não recebiam dinheiro
nenhum, só algumas coisas para comer.
Em
1914, as pessoas da ilha da Páscoa revoltaram-se contra os “donos”
escoceses da ilha mas rapidamente chegou um barco de guerra chileno,
que defendeu os patrões.
Só
em 1966 é que o Chile reconheceu que as pessoas que viviam na ilha
da Páscoa eram cidadãos e acabou a escravatura.
Em
2002 viviam na ilha da Páscoa 3791 pessoas.
Na
internet descobrimos ainda uma página que falava sobre os coelhos da
ilha da Páscoa e
sobre
como enchem a ilha de ovos de chocolate nesta altura do ano.
Não
acreditámos em nada disso! Sabemos que o coelho é mamífero. Não
põe ovos!
Trabalho
feito por Alice, Luca, Diana M.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
A nossa Visita ao Planetário
No
dia 16 de fevereiro, fomos ao planetário porque tínhamos muitas
perguntas sobre o espaço.
Há
umas semanas atrás, a Matilde e a Alice propuseram irmos ao
planetário. No conselho, conversámos sobre isso e todos concordámos
com a proposta de fazermos uma visita.
Descemos
a Calçada da Ajuda até ao fim, junto ao palácio de Belém virámos
à direita e seguimos em frente. No final do edifício do Mosteiro
dos Jerónimos, virámos outra vez à direita e chegámos ao
planetário.
Como
ainda era cedo, aproveitámos para lanchar e brincar um bocadinho.
Quando
chegou a hora da sessão, entrámos na sala, que é muito grande e
tem cadeiras inclinadas e muito confortáveis, que pareciam das naves
espaciais e um teto com uma cúpula, que é assim uma espécie de
meia esfera, ou uma taça virada ao contrário.
Começou
com um por-do-Sol, no teto. Quando o Sol se pôs, ficou tudo escuro e
um senhor começou a falar connosco e a projetar estrelas.
Explicou-nos muitas coisas, sobre as constelações.
Em
Portugal, conseguimos ver, entre outras constelações a ursa maior e
a ursa menor. Na cauda da ursa menor, está a estrela polar, que
indica o norte.
Há
algumas constelações que são as do zodíaco, que têm a ver com os
signos.
O
senhor explicou-nos e mostrou-nos imagens que serviam para
percebermos melhor que a Lua dá a volta à Terra e que demora mais
ou menos um mês. De sete em sete dias, a forma como vemos este astro
muda. As fases da Lua são os quartos: o Quarto Minguante, a Lua
Nova, o Quarto Crescente e a Lua Cheia.
Quando
vemos a Lua da Terra, ao longe, parece-nos muito linda. Lá mesmo na
Lua, a paisagem não é muito bonita.
A
Lua é um satélite natural.
Há
planetas que têm muitos satélites naturais, Neptuno tem 14 luas.
Urano tem 27 luas e Júpiter tem 67 satélites naturais.
Aprendemos
que Marte é vermelho porque está coberto de ferrugem. Um astrónomo
italiano estava a olhar pelo telescópio e achou que eram os canais
de água por isso, durante algum tempo, pensou-se que em Marte havia
água.
Vénus
tem uma atmosfera venenosa. Tem muitas tempestades. Quando olhamos
para imagens do planeta Vénus, costumamos ver umas manchinhas. Essas
manchas são furacões.
Mercúrio
não tem atmosfera. Por isso, o lado que está virado para o Sol fica
muito, muito quente. O lado que não esta virado para o Sol, que está
de noite, fica muito, muito frio.
De
dia, fica tão, tão quente como o forno que temos em casa e de noite
fica mais frio que um congelador.
Há
planetas que têm aneis: Júpiter, Saturno e Urano. Por isso,
antigamente pensava-se que eram irmãos.
O
senhor que estava no planetário explicou-nos também que o nosso
planeta está muito poluído por causa do lixo que o homem faz. Isso
está a causar graves danos na atmosfera do nosso planeta, que é a
camada de ar e nuvens que nos protege do calor muito forte do Sol e
do frio muito frio do espaço.
Por
isso, é urgente que tenhamos todos muito cuidado com o nosso
planeta.
Durante
a sessão, fingimos que estávamos numa viagem espacial, em que
usámos a nossa imaginação, com capacetes, cintos de segurança e
tudo.
Na
chegada à Terra, até enfrentámos uma grande tempestade de trovões.
No
caminho para a escola, passámos outra vez em frente ao mosteiro dos
Jerónimos, subimos a Calçada do Galvão até encontrarmos a
Travessa da Memória. Depois, voltámos à Calçada da Ajuda e
subimos até à escola.
Pensávamos
que tínhamos subido por uma rua paralela à Calçada da Ajuda, que
se chama calçada da Memória. Quando olhámos para o mapa,
percebemos que essa rua não era a Calçada da Memória e que também
não era paralela à Calçada da Ajuda.
Ao
observarmos com atenção o mapa do google, percebemos também que
quando fomos para lá andamos 1,7 km e quando voltámos para a escola
foi só 1,5 km por isso até foi um percurso mais curto. Apesar
disso, foi mais cansativo porque estávamos a subir.
Chegámos
cá acima um bocadinho cansados e cheios de fome.
Foi
uma manhã mesmo fixe!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Nos 133 anos da Voz!
https://youtu.be/jxXkqt5jack
No último sábado, dia 13, a nossa instituição fez 133 anos.
O Sergio Godinho foi homenageado, entre outras personalidades.
Nós, quisemos participar nesta homenagem e fizemos esta pequena brincadeira, com a ajuda da nossa querida Ana Bossa.
No último sábado, dia 13, a nossa instituição fez 133 anos.
O Sergio Godinho foi homenageado, entre outras personalidades.
Nós, quisemos participar nesta homenagem e fizemos esta pequena brincadeira, com a ajuda da nossa querida Ana Bossa.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Carnaval...
Para nós, é diversão a dobrar pois para nos mascararmos precisámos de construir as nossas máscaras.
Calcular a quantidade de tecido necessária, contar o dinheiro que precisamos,
perceber como devemos marcar e cortar, rever as áreas,
medir, marcar, costurar...
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
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