quinta-feira, 17 de março de 2016

Sítios de Protugal onde há fronteiras feitas por rios


Nas férias do Natal, o Manuel foi de férias ao norte de Portugal. 
Depois mostrou-nos na sala como tinha sido a sua viagem e o que vio. 
Falou-nos de uma terrinha em Trás-os-Montes, que, de um lado do rio é Portugal e do outro é Espanha porque o rio faz fronteira. 
O Gui e o Arthur foram tentar descobrir se há outros sítios em Portugal onde isso acontece...



Corujas e Mochos

A Matilde tinha apresentado um trabalho sobre corujas. 
O Martim e a Diana foram à procura das diferenças entre corujas e mochos.





Big Bang!

O Manuel e o Francisco explicaram-nos o que foi o Big Bang

Porque o Boto é um golfinho tímido?


A Matilde apresentou um trabalho sobre golfinhos que vivem em Portugal. Entre outros, falou-nos do Boto e contou-nos que ele é um golfinho tímido. O Arthur foi tentar saber porquê. 





Há pessoas na ilha da Páscoa ou só vivem lá coelhos?



O Arthur apresentou-nos um trabalho sobre o mundo. 
Mostrou-nos um mapa e vários monumentos de países diferentes. 
Um dos monumentos que achámos mais interessantes foi uma estátua gigante que fica na ilha da Páscoa e de repente, surgiu-nos uma dúvida: " Há pessoas na ilha da Páscoa ou só vivem lá coelhos?"

A Ilha da Páscoa fica no sul do Oceano Pacífico,numa zona que se chama Polinésia.
Fica a 3.600 km de distancia da América do Sul.

Tem mais ou menos a forma de um triângulo. E segundo contam, parece que foi o resultado de três erupções vulcânicas há milhares de anos atrás.


A ilha ocupa cerca de 170 km2.
O clima é quente mas é mais fria que as outras ilhas da Polinésia. Por isso, não foi fácil a produção de frutas nem de legumes.
Tem poucas fontes de água potável. Por isso, nem sempre foi fácil viver aqui.



Parece que há sinais da existência pessoas na Páscoa desde pelo menos cerca de 300 – 400 d.C porém, os historiadores não estão todos de acordo quanto a este assunto. Há alguns historiadores que dizem que afinal, só há lá pessoas desde cerca de 900 a 1200.

Nesta altura na ilha falava-se uma língua que se chamava “rapanui”. Nessa altura, a ilha chamava-se Rapa Nui que significa Ilha Grande, Te Pito O TE Henúa, que significa Umbigo do Mundo e Mata Ki Te Rang que quer dizer Olhos fixos no Céu.

O povo antigo, que vivia nesta ilha, também tinha uma forma de escrever, à qual chamaram rongorongo. Hoje em dia, ainda ninguém conseguiu decifra-lo.

Diz-se que foi descoberta num domingo de Páscoa, em 1722, mais precisamente, no dia 5 de abril, por um explorador holandês que tinha partido da Holanda há cerca de quatro meses, com três navios europeus.
Nesse dia, parece que os navegadores se assustaram com os gigantes de pedra que guardavam a ilha. Porém, na manhã seguinte, desembarcaram e as pessoas que lá viviam nunca mais voltaram a viver do mesmo modo.
Desde essa altura, a ilha passou a chamar-se assim.


Já em 1770 um explorador espanhol chamado Gonzalez tinha chegado lá e registou diários de bordo com o que tinha visto.


A melhor descrição da ilha foi feita por James Cook, em 1774.
Em 1870, houve alguns europeus que foram viver para lá e que levaram gado ovino.
Em 1888, a ilha da Páscoa passou a fazer parte do território do Chile e uma empresa escocesa transformou a ilha numa enorme fazenda de ovelhas.
As pessoas que viviam na ilha da Páscoa, passaram a ser escravas dessa empresa escocesa. Eram obrigados a trabalhar e não recebiam dinheiro nenhum, só algumas coisas para comer.


Em 1914, as pessoas da ilha da Páscoa revoltaram-se contra os “donos” escoceses da ilha mas rapidamente chegou um barco de guerra chileno, que defendeu os patrões.
Só em 1966 é que o Chile reconheceu que as pessoas que viviam na ilha da Páscoa eram cidadãos e acabou a escravatura.


Em 2002 viviam na ilha da Páscoa 3791 pessoas.


Na internet descobrimos ainda uma página que falava sobre os coelhos da ilha da Páscoa e sobre como enchem a ilha de ovos de chocolate nesta altura do ano.
Não acreditámos em nada disso! Sabemos que o coelho é mamífero. Não põe ovos!



Trabalho feito por Alice, Luca, Diana M.