sexta-feira, 29 de abril de 2016

O 25 de abril e a pérola


Escrevemos algumas histórias sobre o 25 de Abril de 1974.
Na nossa antiga biblioteca, montámos  uma exposição sobre o mesmo tema, com histórias, pinturas e outros trabalhos feitos agora mas também muitos trabalhos que foram sendo feitos pelos nossos colegas ao longo dos anos.
Tentámos criar pequenos "filmes" das histórias e vamos tentar partilha-las aqui.
Esperamos que gostem!

25 de abril dos brinquedos


quinta-feira, 14 de abril de 2016

A pista de hoje...

3.ª pista:
Resolve as palavras cruzadas para encontrares o distrito onde vamos acampar.









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Horizontais:

1.  Nome comum de citrino
2.   Verbo sinónimo de ascender
3.   Artigo definido, feminino no plural
4.   Adjetivo antónimo de feio
5.   Advérbio de tempo

6.   Nome coletivo para grupo de ladrões

quarta-feira, 13 de abril de 2016

2.ª pista:




O local fica numa província a norte de Odemira, a sul de Viseu e a Oeste de Avis.

P.S.: nenhuma destas terras faz parte da província onde vamos acampar.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Começámos a organizar o nosso acampamento!



Até ao fim desta semana, vamos descobrir qual o sítio para onde vamos este ano.

A primeira pista é:

A letra do nome da terra para onde vamos escreve-se com dois segmentos de reta perpendiculares. 

quinta-feira, 17 de março de 2016

Sítios de Protugal onde há fronteiras feitas por rios


Nas férias do Natal, o Manuel foi de férias ao norte de Portugal. 
Depois mostrou-nos na sala como tinha sido a sua viagem e o que vio. 
Falou-nos de uma terrinha em Trás-os-Montes, que, de um lado do rio é Portugal e do outro é Espanha porque o rio faz fronteira. 
O Gui e o Arthur foram tentar descobrir se há outros sítios em Portugal onde isso acontece...



Corujas e Mochos

A Matilde tinha apresentado um trabalho sobre corujas. 
O Martim e a Diana foram à procura das diferenças entre corujas e mochos.





Big Bang!

O Manuel e o Francisco explicaram-nos o que foi o Big Bang

Porque o Boto é um golfinho tímido?


A Matilde apresentou um trabalho sobre golfinhos que vivem em Portugal. Entre outros, falou-nos do Boto e contou-nos que ele é um golfinho tímido. O Arthur foi tentar saber porquê. 





Há pessoas na ilha da Páscoa ou só vivem lá coelhos?



O Arthur apresentou-nos um trabalho sobre o mundo. 
Mostrou-nos um mapa e vários monumentos de países diferentes. 
Um dos monumentos que achámos mais interessantes foi uma estátua gigante que fica na ilha da Páscoa e de repente, surgiu-nos uma dúvida: " Há pessoas na ilha da Páscoa ou só vivem lá coelhos?"

A Ilha da Páscoa fica no sul do Oceano Pacífico,numa zona que se chama Polinésia.
Fica a 3.600 km de distancia da América do Sul.

Tem mais ou menos a forma de um triângulo. E segundo contam, parece que foi o resultado de três erupções vulcânicas há milhares de anos atrás.


A ilha ocupa cerca de 170 km2.
O clima é quente mas é mais fria que as outras ilhas da Polinésia. Por isso, não foi fácil a produção de frutas nem de legumes.
Tem poucas fontes de água potável. Por isso, nem sempre foi fácil viver aqui.



Parece que há sinais da existência pessoas na Páscoa desde pelo menos cerca de 300 – 400 d.C porém, os historiadores não estão todos de acordo quanto a este assunto. Há alguns historiadores que dizem que afinal, só há lá pessoas desde cerca de 900 a 1200.

Nesta altura na ilha falava-se uma língua que se chamava “rapanui”. Nessa altura, a ilha chamava-se Rapa Nui que significa Ilha Grande, Te Pito O TE Henúa, que significa Umbigo do Mundo e Mata Ki Te Rang que quer dizer Olhos fixos no Céu.

O povo antigo, que vivia nesta ilha, também tinha uma forma de escrever, à qual chamaram rongorongo. Hoje em dia, ainda ninguém conseguiu decifra-lo.

Diz-se que foi descoberta num domingo de Páscoa, em 1722, mais precisamente, no dia 5 de abril, por um explorador holandês que tinha partido da Holanda há cerca de quatro meses, com três navios europeus.
Nesse dia, parece que os navegadores se assustaram com os gigantes de pedra que guardavam a ilha. Porém, na manhã seguinte, desembarcaram e as pessoas que lá viviam nunca mais voltaram a viver do mesmo modo.
Desde essa altura, a ilha passou a chamar-se assim.


Já em 1770 um explorador espanhol chamado Gonzalez tinha chegado lá e registou diários de bordo com o que tinha visto.


A melhor descrição da ilha foi feita por James Cook, em 1774.
Em 1870, houve alguns europeus que foram viver para lá e que levaram gado ovino.
Em 1888, a ilha da Páscoa passou a fazer parte do território do Chile e uma empresa escocesa transformou a ilha numa enorme fazenda de ovelhas.
As pessoas que viviam na ilha da Páscoa, passaram a ser escravas dessa empresa escocesa. Eram obrigados a trabalhar e não recebiam dinheiro nenhum, só algumas coisas para comer.


Em 1914, as pessoas da ilha da Páscoa revoltaram-se contra os “donos” escoceses da ilha mas rapidamente chegou um barco de guerra chileno, que defendeu os patrões.
Só em 1966 é que o Chile reconheceu que as pessoas que viviam na ilha da Páscoa eram cidadãos e acabou a escravatura.


Em 2002 viviam na ilha da Páscoa 3791 pessoas.


Na internet descobrimos ainda uma página que falava sobre os coelhos da ilha da Páscoa e sobre como enchem a ilha de ovos de chocolate nesta altura do ano.
Não acreditámos em nada disso! Sabemos que o coelho é mamífero. Não põe ovos!



Trabalho feito por Alice, Luca, Diana M. 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A nossa Visita ao Planetário



No dia 16 de fevereiro, fomos ao planetário porque tínhamos muitas perguntas sobre o espaço.

Há umas semanas atrás, a Matilde e a Alice propuseram irmos ao planetário. No conselho, conversámos sobre isso e todos concordámos com a proposta de fazermos uma visita.
Descemos a Calçada da Ajuda até ao fim, junto ao palácio de Belém virámos à direita e seguimos em frente. No final do edifício do Mosteiro dos Jerónimos, virámos outra vez à direita e chegámos ao planetário.

Como ainda era cedo, aproveitámos para lanchar e brincar um bocadinho.
Quando chegou a hora da sessão, entrámos na sala, que é muito grande e tem cadeiras inclinadas e muito confortáveis, que pareciam das naves espaciais e um teto com uma cúpula, que é assim uma espécie de meia esfera, ou uma taça virada ao contrário.

Começou com um por-do-Sol, no teto. Quando o Sol se pôs, ficou tudo escuro e um senhor começou a falar connosco e a projetar estrelas. Explicou-nos muitas coisas, sobre as constelações.

Em Portugal, conseguimos ver, entre outras constelações a ursa maior e a ursa menor. Na cauda da ursa menor, está a estrela polar, que indica o norte.
Há algumas constelações que são as do zodíaco, que têm a ver com os signos.
O senhor explicou-nos e mostrou-nos imagens que serviam para percebermos melhor que a Lua dá a volta à Terra e que demora mais ou menos um mês. De sete em sete dias, a forma como vemos este astro muda. As fases da Lua são os quartos: o Quarto Minguante, a Lua Nova, o Quarto Crescente e a Lua Cheia.
Quando vemos a Lua da Terra, ao longe, parece-nos muito linda. Lá mesmo na Lua, a paisagem não é muito bonita.

A Lua é um satélite natural.
Há planetas que têm muitos satélites naturais, Neptuno tem 14 luas. Urano tem 27 luas e Júpiter tem 67 satélites naturais.
Aprendemos que Marte é vermelho porque está coberto de ferrugem. Um astrónomo italiano estava a olhar pelo telescópio e achou que eram os canais de água por isso, durante algum tempo, pensou-se que em Marte havia água.

Vénus tem uma atmosfera venenosa. Tem muitas tempestades. Quando olhamos para imagens do planeta Vénus, costumamos ver umas manchinhas. Essas manchas são furacões.

Mercúrio não tem atmosfera. Por isso, o lado que está virado para o Sol fica muito, muito quente. O lado que não esta virado para o Sol, que está de noite, fica muito, muito frio.

De dia, fica tão, tão quente como o forno que temos em casa e de noite fica mais frio que um congelador.

Há planetas que têm aneis: Júpiter, Saturno e Urano. Por isso, antigamente pensava-se que eram irmãos.


O senhor que estava no planetário explicou-nos também que o nosso planeta está muito poluído por causa do lixo que o homem faz. Isso está a causar graves danos na atmosfera do nosso planeta, que é a camada de ar e nuvens que nos protege do calor muito forte do Sol e do frio muito frio do espaço.

Por isso, é urgente que tenhamos todos muito cuidado com o nosso planeta.


Durante a sessão, fingimos que estávamos numa viagem espacial, em que usámos a nossa imaginação, com capacetes, cintos de segurança e tudo.
Na chegada à Terra, até enfrentámos uma grande tempestade de trovões.
No caminho para a escola, passámos outra vez em frente ao mosteiro dos Jerónimos, subimos a Calçada do Galvão até encontrarmos a Travessa da Memória. Depois, voltámos à Calçada da Ajuda e subimos até à escola.
Pensávamos que tínhamos subido por uma rua paralela à Calçada da Ajuda, que se chama calçada da Memória. Quando olhámos para o mapa, percebemos que essa rua não era a Calçada da Memória e que também não era paralela à Calçada da Ajuda.

Ao observarmos com atenção o mapa do google, percebemos também que quando fomos para lá andamos 1,7 km e quando voltámos para a escola foi só 1,5 km por isso até foi um percurso mais curto. Apesar disso, foi mais cansativo porque estávamos a subir.

Chegámos cá acima um bocadinho cansados e cheios de fome.


Foi uma manhã mesmo fixe!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Nos 133 anos da Voz!

https://youtu.be/jxXkqt5jack

No último sábado, dia 13, a nossa instituição fez 133 anos.
O Sergio Godinho foi homenageado, entre outras personalidades.
Nós, quisemos participar nesta homenagem e fizemos esta pequena brincadeira, com a ajuda da nossa querida Ana Bossa.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016


Porque os homens das cavernas pintavam auroques?


Carnaval...


 É normalmente sinónimo de diversão.
Para nós, é diversão a dobrar pois para nos mascararmos precisámos de construir as nossas máscaras.

Calcular a quantidade de tecido necessária, contar o dinheiro que precisamos,

 perceber como devemos marcar e cortar,  rever as áreas,
medir, marcar, costurar...